����������������������������������������������������������������������������������

 

 

Selecci�n y Desarrollo de Talentos Deportivos en b�sica media: Un Enfoque desde la bater�a de FEDENADOR

 

Selection of sports talents in schoolchildren through the Fedenador Battery

 

Sele��o e Desenvolvimento do Talento Desportivo na Escola M�dia: Uma Abordagem a partir da Bateria FEDENADOR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Correspondencia: byron.perez.07@est.ucacue.edu.ec

 

Ciencias del Deporte

Art�culo de Investigaci�n

 

 

* Recibido: 06 de marzo de 2025 *Aceptado: 20 de abril de 2025 * Publicado: �13 de mayo de 2025

 

        I.            Mag�ster en Educaci�n F�sica y Entrenamiento Deportivo, Licenciado en Cultura F�sica, maestrante del programa de maestr�a en Educaci�n menci�n Educaci�n F�sica y Deporte de la Universidad Cat�lica de Cuenca, Azogues, Ecuador.

      II.            Psic�logo cl�nico, Mag�ster en Psicoan�lisis, Diplomado en desarrollo del pensamiento creativo, Especialista en hipnosis cl�nica reparadora, Docente investigador de la Universidad Cat�lica de Cuenca, Azogues, Ecuador.

 

Resumen

La identificaci�n y selecci�n de talentos deportivos en edades tempranas es un proceso clave para el desarrollo del deporte a nivel escolar y competitivo. En el �mbito educativo, especialmente en la educaci�n b�sica media, es fundamental contar con herramientas que permitan evaluar de manera integral las capacidades f�sicas, antropom�tricas y psicol�gicas de los estudiantes, con el fin de orientarlos hacia disciplinas deportivas en las que puedan destacar. Sin embargo, en contextos como el ecuatoriano, persisten limitaciones en los procesos de detecci�n y selecci�n de talentos, lo que dificulta la optimizaci�n del potencial deportivo de los j�venes.

En este sentido, la Bater�a Deportiva de FEDENADOR se presenta como una herramienta validada para la evaluaci�n de capacidades f�sicas como resistencia, fuerza, agilidad y equilibrio, complementada con mediciones antropom�tricas que permiten una aproximaci�n m�s precisa al perfil deportivo de los estudiantes. No obstante, a pesar de su potencial, su aplicaci�n no ha sido suficientemente explorada en el contexto local, lo que representa una brecha en la optimizaci�n de los procesos de selecci�n y formaci�n deportiva.

El presente estudio tiene como objetivo analizar la eficacia de la Bater�a Deportiva de FEDENADOR en la identificaci�n de talentos deportivos en estudiantes de educaci�n b�sica media, con el fin de contribuir al desarrollo integral de sus habilidades f�sicas y deportivas. Para ello, se plantea la siguiente pregunta de investigaci�n: �C�mo influye la aplicaci�n de la Bater�a Deportiva de FEDENADOR en la identificaci�n y selecci�n de talentos deportivos en estudiantes de 10 a 12 a�os? A trav�s de este trabajo, se busca proporcionar evidencia que permita mejorar los procesos de selecci�n y orientaci�n deportiva, promoviendo un enfoque m�s cient�fico y sistem�tico en la detecci�n de talentos.

Los resultados obtenidos en esta investigaci�n evidencian la eficacia de la Bater�a Deportiva de FEDENADOR como herramienta para la identificaci�n de talentos deportivos en estudiantes de educaci�n b�sica media, destacando su capacidad para evaluar de manera integral capacidades f�sicas y medidas antropom�tricas. Estas conclusiones refuerzan la necesidad de implementar procesos sistem�ticos y cient�ficos en la selecci�n y formaci�n de j�venes atletas, especialmente en contextos donde persisten brechas en la optimizaci�n de estos procesos. En este sentido, la propuesta de una Gu�a Pr�ctica para la Selecci�n de Talentos Deportivos surge como una respuesta concreta a estas necesidades, ofreciendo un marco metodol�gico que integra evaluaciones f�sicas, antropom�tricas y psicol�gicas, y que puede ser aplicada por entrenadores, docentes y padres de familia. Esta gu�a no solo busca mejorar la eficacia en la detecci�n de talentos, sino tambi�n fomentar un desarrollo deportivo integral y promover estilos de vida activos y saludables entre los estudiantes, contribuyendo as� al fortalecimiento del deporte a nivel escolar y competitivo.

Palabras clave:� Talento deportivo; Bater�a FEDENADOR; Selecci�n de talentos; Evaluaci�n f�sica; Medidas antropom�tricas.

 

Abstract

The identification and selection of athletic talent at an early age is a key process for the development of sports at the school and competitive levels. In the educational field, especially in basic secondary education, it is essential to have tools that allow for a comprehensive assessment of students' physical, anthropometric, and psychological abilities, in order to guide them toward sports disciplines in which they can excel. However, in contexts such as Ecuador, limitations persist in talent detection and selection processes, which hinder the optimization of young people's athletic potential.

In this sense, the FEDENADOR Sports Battery is presented as a validated tool for the evaluation of physical abilities such as endurance, strength, agility, and balance, complemented by anthropometric measurements that allow for a more accurate approximation of students' athletic profiles. However, despite its potential, its application has not been sufficiently explored in the local context, which represents a gap in the optimization of sports selection and training processes. This study aims to analyze the effectiveness of the FEDENADOR Sports Battery in identifying athletic talents in elementary school students, with the goal of contributing to the comprehensive development of their physical and athletic abilities. To this end, the following research question is posed: How does the application of the FEDENADOR Sports Battery influence the identification and selection of athletic talents in students aged 10 to 12? This study seeks to provide evidence that will improve athletic selection and guidance processes, promoting a more scientific and systematic approach to talent detection.

The results obtained in this research demonstrate the effectiveness of the FEDENADOR Sports Battery as a tool for identifying athletic talents in elementary school students, highlighting its ability to comprehensively assess physical abilities and anthropometric measurements. These conclusions reinforce the need to implement systematic and scientific processes in the selection and training of young athletes, especially in contexts where gaps in the optimization of these processes persist. In this sense, the proposal for a Practical Guide for the Selection of Sports Talents emerges as a concrete response to these needs, offering a methodological framework that integrates physical, anthropometric, and psychological assessments and can be applied by coaches, teachers, and parents. This guide not only seeks to improve the effectiveness of talent detection but also to foster comprehensive sports development and promote active and healthy lifestyles among students, thus contributing to the strengthening of sports at the academic and competitive levels.

Keywords: Sports talent; FEDENADOR Battery; Talent selection; Physical evaluation; Anthropometric measurements.

 

Resumo

Identificar e selecionar talentos atl�ticos desde tenra idade � um processo fundamental para o desenvolvimento desportivo tanto a n�vel escolar como competitivo. Na educa��o, sobretudo no ensino secund�rio b�sico, � fundamental dispor de ferramentas que permitam uma avalia��o integral das capacidades f�sicas, antropom�tricas e psicol�gicas dos alunos, para os orientar para modalidades desportivas em que se possam destacar. No entanto, em contextos como o do Equador, ainda existem limita��es nos processos de dete��o e sele��o de talentos, dificultando a maximiza��o do potencial desportivo dos jovens.

Neste sentido, a Bateria Desportiva FEDENADOR apresenta-se como uma ferramenta validada para a avalia��o de capacidades f�sicas como a resist�ncia, a for�a, a agilidade e o equil�brio, complementadas por medidas antropom�tricas que permitem uma aproxima��o mais precisa do perfil atl�tico dos alunos. No entanto, apesar do seu potencial, a sua aplica��o ainda n�o foi suficientemente explorada no contexto local, o que representa uma lacuna na otimiza��o dos processos de sele��o e treino desportivo.

Este estudo tem como objetivo analisar a efic�cia da Bateria Desportiva FEDENADOR na identifica��o de talentos desportivos em alunos do ensino b�sico, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento integral das suas capacidades f�sicas e desportivas. Para tal, prop�e-se a seguinte quest�o de investiga��o: De que forma a aplica��o da Bateria Desportiva FEDENADOR influencia a identifica��o e sele��o de talentos desportivos em alunos dos 10 aos 12 anos? Atrav�s deste trabalho, procuramos fornecer evid�ncias que ir�o melhorar os processos de sele��o e orienta��o desportiva, promovendo uma abordagem mais cient�fica e sistem�tica para a dete��o de talentos.

Os resultados obtidos nesta investiga��o demonstram a efic�cia da Bateria Desportiva FEDENADOR como ferramenta de identifica��o de talentos desportivos em alunos do ensino b�sico, destacando a sua capacidade de avaliar de forma abrangente as capacidades f�sicas e as medidas antropom�tricas. Estes achados refor�am a necessidade de implementar processos sistem�ticos e cient�ficos na sele��o e treino de jovens atletas, especialmente em contextos onde persistem lacunas na otimiza��o destes processos. Neste sentido, a proposta de um Guia Pr�tico para a Sele��o de Talentos Desportivos surge como uma resposta concreta a estas necessidades, oferecendo um quadro metodol�gico que integra avalia��es f�sicas, antropom�tricas e psicol�gicas e pode ser aplicado por treinadores, professores e pais. Este guia n�o procura apenas melhorar a efic�cia da dete��o de talentos, mas tamb�m promover o desenvolvimento atl�tico abrangente e promover estilos de vida ativos e saud�veis ​​entre os alunos, contribuindo assim para o fortalecimento do desporto nos n�veis acad�mico e competitivo.

Palavras-chave: Talento desportivo; Bateria FEDENADOR; Sele��o de talentos; Avalia��o f�sica; Medidas antropom�tricas.

 

Introducci�n

Con el paso de los a�os en el �mbito deportivo, se ha consolidado la creencia de que el talento surge de manera espont�nea, lo que ha llevado a algunos entrenadores a considerar irrelevante invertir tiempo y recursos en la b�squeda del atleta ideal. No obstante, para alcanzar un rendimiento �ptimo, diversas disciplinas deportivas han implementado investigaciones cient�ficas centradas en el an�lisis individual de los atletas, con el fin de potenciar sus capacidades y lograr los mejores resultados en su desempe�o deportivo. (Baculima et al., 2023).

La selecci�n de talentos deportivos comienza en las clases de Educaci�n F�sica, donde ni�os y adolescentes ponen en pr�ctica sus destrezas mediante la ejecuci�n de las actividades dise�adas en la malla curricular y planificadas por el docente. Es en este contexto donde se debe identificar el talento deportivo, siguiendo un proceso estructurado que incluye detecci�n, localizaci�n, selecci�n, atenci�n y seguimiento. Este enfoque sistem�tico representa un avance significativo para el trabajo especializado que posteriormente pueden desarrollar los entrenadores en diversas disciplinas deportivas (Altamirano et al., 2015). Adem�s, diversos expertos coinciden en que la identificaci�n del talento deportivo deber�a iniciarse durante la etapa escolar, proponiendo comenzar con actividades l�dicas que permitan al ni�o desarrollar habilidades motrices y deportivas en la disciplina de su preferencia (Reyes y Lara, 2023).

En este contexto, la selecci�n y detecci�n de talentos deportivos se ha convertido en uno de los factores m�s relevantes para la preparaci�n de futuros atletas. Uno de los elementos principales que influye, directa o indirectamente, en el logro de resultados deportivos es el talento individual, junto con el nivel de preparaci�n alcanzado (Bueno, 2021). De manera similar, el descubrimiento de talentos es un proceso riguroso y complejo, ya que implica la aplicaci�n de diversos componentes b�sicos que requieren la combinaci�n de m�ltiples m�todos y enfoques, con el objetivo de identificar a los j�venes con mayor potencial en distintas disciplinas deportivas. Adem�s de considerar aspectos gen�ticos, es fundamental evaluar habilidades t�cnicas, capacidades mentales y la actitud hacia el deporte, factores que resultan determinantes para el �xito en el �mbito deportivo (Murillo et al., 2023).

 

Marco te�rico

Seg�n Orellana et al. (2022), en la actualidad, la selecci�n de talentos deportivos ha generado un creciente inter�s entre investigadores en diversas disciplinas, como deportes individuales, colectivos, con bal�n, de combate y de tiempos y marcas. Este proceso requiere identificar individuos con capacidades f�sicas, psicol�gicas, biol�gicas, fisiol�gicas y antropom�tricas superiores al promedio de su grupo etario, con el fin de lograr una evoluci�n significativa. Para ello, es fundamental un seguimiento metodol�gico por parte del entrenador, quien, mediante un plan de entrenamiento estructurado, busca alcanzar resultados �ptimos.

El desarrollo de una promesa deportiva es un proceso complejo, multifactorial y din�mico, cuya sostenibilidad depende principalmente de la interacci�n de tres factores: el componente gen�tico, el entorno deportivo y las habilidades psicol�gicas (Ram�rez y Prieto, 2021). En el �mbito del desarrollo de talentos deportivos, se han implementado procesos sistem�ticos de identificaci�n basados en la detecci�n de rasgos caracter�sticos que permiten predecir una alta probabilidad de �xito en el rendimiento deportivo. Esto ha impulsado la necesidad de incrementar investigaciones orientadas a la identificaci�n de caracter�sticas espec�ficas y marcadores gen�ticos asociados a diversas disciplinas deportivas (L�pez, 2021).

La formaci�n deportiva, entendida como un proceso integral y multifactorial, tiene como objetivo dotar a ni�os y adolescentes de un conjunto de capacidades f�sicas, funcionales, motoras, intelectuales y morales que les permitan practicar deportes con �xito y con un pron�stico favorable en la obtenci�n de resultados y marcas deportivas (Hern�ndez y Cumbrera, 2022).

De acuerdo con Paucar (2024), en el proceso de identificaci�n y selecci�n de talentos deportivos, es m�s probable que ni�os y ni�as sean seleccionados para participar en deportes estructurados y sistem�ticos. A nivel global, el avance en el �mbito deportivo es evidente; sin embargo, en Ecuador persiste una brecha significativa en la optimizaci�n de los procesos deportivos. Esta situaci�n refleja limitaciones importantes en la detecci�n, identificaci�n y selecci�n de talentos deportivos en el contexto nacional (Medina et al., 2023).

Talentos deportivos en el Ecuador

Tambi�n Perlaza (2014) resalta que la historia deportiva de Ecuador evidencia su potencial como semillero de talentos en diversas disciplinas, favorecido por la diversidad de sus regiones geogr�ficas. Esta riqueza territorial permite contar con una amplia variedad de deportistas aptos tanto para deportes individuales como colectivos. La regi�n Sierra, gracias a su dieta rica en hierro, promueve altos niveles de hemoglobina en sangre, lo que mejora la oxigenaci�n y el desarrollo de fibras musculares rojas, caracter�sticas ideales para deportes de resistencia como fondo, medio fondo, marcha, boxeo, ciclismo, triatl�n y nataci�n. Por su parte, la Costa se destaca en la formaci�n de velocistas y en deportes como boxeo, nataci�n, triatl�n y disciplinas de defensa personal. Finalmente, la regi�n Amaz�nica ha mostrado avances significativos en el �mbito deportivo, con referentes destacados a nivel nacional e internacional, como Antonio Valencia, Enner Valencia y �ngela Tenorio.

Proceso de talentos deportivos en otros pa�ses

Garc�a e Iglesias (2019) destacan que numerosos pa�ses, incluido Colombia, cuentan con atletas de �lite tanto en deportes individuales como de conjunto. Estos pa�ses identifican talentos deportivos emergentes a trav�s de actividades recreativas, la educaci�n f�sica y las pr�cticas deportivas escolares, aprovechando el sistema educativo como un medio natural para fomentar la pr�ctica deportiva en edades tempranas. Por otro lado, en Cuba, el proceso de selecci�n de talentos se desarrolla mediante un sistema estructurado que realiza un seguimiento continuo del ni�o desde su ingreso a la instituci�n educativa. Este seguimiento, centrado principalmente en las clases de educaci�n f�sica, permite identificar potenciales deportistas y guiarlos hacia el entrenamiento en disciplinas espec�ficas, un enfoque que ha demostrado ser altamente efectivo y ha producido resultados sobresalientes a nivel internacional (Dom�nguez y Donatien, 2015).

La selecci�n deportiva se define como un proceso organizativo-metodol�gico complejo que integra m�todos de investigaci�n en las �reas pedag�gica, sociol�gica, psicol�gica y m�dico-biol�gica. Este enfoque permite identificar y evaluar los talentos y habilidades de ni�os, adolescentes y j�venes en una disciplina deportiva espec�fica (Mart�nez y Carralero, 2018). En este contexto, la selecci�n de talentos constituye el primer y fundamental paso hacia la b�squeda de la excelencia deportiva. Dado el incremento en las exigencias competitivas en disciplinas como las artes marciales, se vuelve imperativo detectar atletas con alto potencial a edades cada vez m�s tempranas (Lastres y S�nchez, 2017).

Talentos deportivos mediante el enfoque biol�gico y cient�fico

La identificaci�n de talentos deportivos generalmente se lleva a cabo mediante dos enfoques principales. El primero es el enfoque biol�gico, que se basa en la observaci�n directa por parte del entrenador, quien selecciona a los deportistas para su equipo en funci�n de caracter�sticas f�sicas espec�ficas, como la velocidad o la fuerza demostradas en sus t�cnicas. El segundo enfoque es el cient�fico, que emplea bater�as de pruebas propias de las ciencias del deporte y la medicina deportiva. Estas pruebas se utilizan para evaluar de manera sistem�tica las capacidades motrices generales, como la fuerza o la resistencia (Pieter, 2010).

Bater�a de FEDENADOR

Durante el per�odo 2012-2013, la Federaci�n Deportiva Nacional del Ecuador (FEDENADOR) realiz� una investigaci�n orientada a especificar los indicadores normativos generales de su poblaci�n deportiva. El estudio se centr� en valores relacionados con la manifestaci�n de la rapidez, la fuerza, la resistencia y un conjunto de indicadores antropom�tricos generales. Los resultados permitieron establecer baremos que servir�an como par�metros normativos para la detecci�n de talentos deportivos en ni�os y ni�as de entre 9 y 12 a�os de edad (Romero et al., 2015).

 

Metodolog�a

Dise�o

Se implement� un dise�o de investigaci�n no experimental, con un enfoque cuantitativo y un corte transversal, para la recopilaci�n de datos. Como instrumento de medici�n, se utiliz� la bater�a FEDENADOR, la cual permiti� recolectar informaci�n y cuantificar las variables de estudio de manera sistem�tica y objetiva.

Participantes

El universo de los participantes estuvo conformado de la siguiente manera; 80 estudiantes de ambos g�neros (masculino y femenino), con edades comprendidas entre los 10 y 12 a�os (M= 11,19; DT= 0,83). Este grupo representa el universo total de la educaci�n general b�sica media de una instituci�n educativa de la provincia del Azuay. Los ni�os cursan sus estudios en el horario matutino de manera presencial y se encuentran en una etapa clave para la iniciaci�n deportiva. Cabe destacar que se present� el paradigma de la investigaci�n a los estudiantes, directivos, docentes y padres de familia, obteniendo el consentimiento informado firmado por los representantes legales de los participantes.

Instrumentos �

La bater�a de test elaborado por Federaci�n Deportiva Nacional del Ecuador FEDENADOR (2013), misma que cuenta con pruebas antropom�tricas y f�sicas de entre las cuales constan los criterios antropom�tricos; 1) Peso corporal (kg); 2) talla parada (cm); 3) talla sentada (cm); 4) envergadura (cm), a partir de ellos se saca el �ndice de Masa Corporal (IMC) e �ndice C�rmico (IC). En los criterios f�sicos se contemplan las pruebas de: 1) Velocidad 30 metros lanzados (seg.); 2) Fuerza: 2.1) flexi�n de codos (m�xima cantidad de repeticiones), 2.2) salto horizontal a pies juntos sin carrera (m�xima distancia en cm); 3) Agilidad: 3.1) carrera en zigzag (seg.), 3.2) prueba de 3 conos (seg.); 4) Resistencia, test de Course Navette (minuto en que se detuvo) y 5) Equilibrio, test de IOWA BRACE (calificaci�n de acuerdo a la calidad de ejecuci�n 1-4 puntos).

Procedimiento

Para la aplicaci�n de la bater�a FEDENADOR, se solicit� la autorizaci�n correspondiente a los directivos de la instituci�n educativa. Posteriormente, se llev� a cabo una socializaci�n con los tutores del nivel de educaci�n general b�sica media, en la cual se explicaron los objetivos y procedimientos del estudio. Una vez obtenida la aprobaci�n, se envi� el consentimiento informado a los representantes legales de los participantes, asegurando la transparencia y voluntariedad en su participaci�n. Tras cumplir con estos requisitos, se procedi� a la aplicaci�n de las t�cnicas e instrumentos de la bater�a FEDENADOR, la cual se implement� en un per�odo de cinco semanas.

An�lisis de datos

Se realizaron an�lisis descriptivos, media, m�nimo, m�ximo y desviaci�n est�ndar en donde se analiz� los resultados a trav�s del programa estad�stico IBM SPSS Statistics 25 pues, a obtenci�n de resultados y an�lisis posteriores como tablas y frecuencias.

Tabla 1. Bater�a de FEDENADOR

 

La tabla 1 hace referencia a la Bater�a de Fedenador haciendo menci�n a las pruebas f�sicas con sus indicadores, �tems y la descripci�n de las mediciones para las respectivas valoraciones.

 

Tabla 2. Pruebas f�sicas

 

La tabla 2 presenta una serie de indicadores relacionados con la evaluaci�n de capacidades f�sicas, cada uno asociado a un �tem espec�fico y una descripci�n detallada de c�mo se mide. A continuaci�n, se realiza un an�lisis de cada indicador:

Resistencia: Se eval�a mediante el test de Course Navette, midiendo la distancia recorrida en metros.

Fuerza 1: Se mide a trav�s del salto horizontal a pies juntos, registrando la distancia alcanzada en cent�metros. Este �tem eval�a la fuerza explosiva de las extremidades inferiores.

Fuerza 2: Se eval�a con la flexi�n de brazos en el suelo, contabilizando el n�mero de repeticiones. Este ejercicio mide la fuerza y resistencia muscular de los miembros superiores.

Agilidad 1: Se utiliza la carrera en zigzag, midiendo la duraci�n en tiempo. Este test eval�a la capacidad de cambiar de direcci�n r�pidamente, reflejando la agilidad y coordinaci�n.

Agilidad 2: Se mide con la prueba de 3 conos a la derecha, registrando el tiempo de ejecuci�n. Este �tem tambi�n eval�a la agilidad, con un enfoque espec�fico en movimientos laterales.

Equilibrio 1: Se emplea el test de IOWA BRACE, midiendo la duraci�n en tiempo. Este test eval�a el equilibrio din�mico y la estabilidad corporal.

Equilibrio 2: Se mide con el equilibrio est�tico sobre una pierna, registrando el tiempo de mantenimiento. Este �tem eval�a el equilibrio est�tico y la capacidad de control postural.

 

Figura 1. Promedio de la poblaci�n de los estudiantes de b�sica media (hombres y mujeres).

 

La figura presenta la distribuci�n de la poblaci�n participante en el estudio, dividida por g�nero. Seg�n los datos, el 46,25% de los participantes son hombres, mientras que el 53,75% son mujeres. Esto indica que hay una ligera predominancia de mujeres en la muestra, con una diferencia de aproximadamente 7,5 puntos porcentuales. Esta distribuci�n sugiere que la participaci�n femenina es ligeramente mayor que la masculina en el contexto de la investigaci�n realizada.

 

Resultados

 

Tabla 3. Medidas antropom�tricas

Nota: n: cantidad de participantes; h: hombre; m: mujer; Min: m�nimo; Max: m�ximo; M: media; +M: encima de la media; σ: desviaci�n est�ndar.

 

En las medidas antropom�tricas se aprecia una media de 80 estudiantes en edad 11,19 a�os, peso 39,76 kg; talla 1,39 cm; talla sentado 0,73 cm y la envergadura 1,38 cm.

Es importante resaltar que cada ser humano es �nico y puede sobresalir en muchos deportes es por ello que las medidas antropom�tricas son de suma importancia para la determinaci�n de posibles talentos deportivos seg�n su construcci�n f�sica, tomando en consideraci�n el valor por encima de la media: Por la estatura (50%) resultando un posible talento deportivo en deportes colectivos siendo la estatura determinante en: v�leibol, baloncesto, polo, balonmano, f�tbol (ciertas posiciones como PT, DEC, DC o MCD), atletismo (saltos) y nataci�n pero menos aconsejable el salto alto; Para el IMC (50%) (�ndice de masa corporal) posible talento deportivo resultar�a en halterofilia, levantamiento de potencia, judo, lucha, y atletismo (lanzamientos) pero menos aconsejable son los sugeridos a la persona con tendencia alectomorfismo; En cambio, la envergadura (52,25%) siendo el posible talento deportivo seria en baloncesto, v�leibol, polo, nataci�n, boxeo, esgrima, tenis de campo, b�dminton y escalada deportiva pero menos aconsejable son los sugeridos a la persona con envergadura menor a la estatura; Y en el IC (�ndice c�rmico) (51,25%)� resultar�a posible talento deportivo para halterofilia, levantamiento de potencia, nataci�n y taekwondo pero menos aconsejable son los sugeridos a las personas braquic�rmicas, cabe recalcar que algunas caracter�sticas antropom�tricas son irrelevantes en algunos deportes tales como el ajedrez, tiro ol�mpico, tiro con arco, billar y bolo.

 

Figura 2. Promedio de los valores comparativos de las medidas antropom�tricas entre hombres y mujeres.

 

Para las mediciones antropom�tricas, representadas en la figura 2, se consider� el promedio de cada una de las variables evaluadas. Los resultados mostraron que los ni�os presentaron valores mayores en el porcentaje de peso, talla y envergadura, con excepci�n de la talla sentado, donde la diferencia fue de 0,01 cm a favor de las ni�as. Esta particularidad se debe a las diferencias en el crecimiento y desarrollo corporal durante la pubertad, etapa en la que las ni�as experimentan un crecimiento acelerado en el tronco. Como consecuencia, la talla sentado en las ni�as tiende a ser relativamente superior en comparaci�n con los ni�os de la misma edad.

 

Tabla 4. Pruebas f�sicas

Nota: n: cantidad de participantes; Min: m�nimo; Max: m�ximo; M: media, +M: encima de la media; σ: desviaci�n est�ndar.

 

Cabe destacar que, en las pruebas aplicadas, los criterios para obtener mejores marcas var�an seg�n la capacidad f�sica evaluada. En el caso de la resistencia, el objetivo es recorrer la mayor cantidad de metros posible; en la fuerza 1, realizar el mayor n�mero de repeticiones; y en la fuerza 2, el equilibrio 1 y el equilibrio 2, mantener una duraci�n prolongada en el tiempo. Por otro lado, en las pruebas de agilidad 1 y agilidad 2, el objetivo es completar el recorrido en el menor tiempo posible.

En la tabla 4 se presentan las caracter�sticas f�sicas de la muestra universal de estudiantes de educaci�n general b�sica media, obtenidas a trav�s de los test f�sicos aplicados. Los resultados muestran los siguientes promedios: en el test de Course Navette, se registr� una media de 812,41 metros recorridos; en el salto horizontal a pies juntos, una media de 1,32 cm; en la flexi�n de brazos en el suelo, una media de 7,04 repeticiones; en la carrera en zigzag, una media de 23,95 segundos; en la prueba de 3 conos a la derecha, una media de 7,52 segundos; en el test de IOWA BRACE, una media de 1,42 minutos; y en el equilibrio est�tico sobre una pierna, una media de 1,52 minutos.

Tomando en consideraci�n los valores por encima de la media, se obtuvieron los siguientes hallazgos: en resistencia (43,75%), se observa una buena condici�n f�sica, lo que resulta relevante para deportes como f�tbol, baloncesto, rugby y carreras de fondo; en el salto horizontal a pies juntos (41,25%), se refleja una buena explosividad y fuerza en el tren inferior, habilidades �tiles para disciplinas como salto de longitud, salto triple, baloncesto y voleibol; en la flexi�n de brazos en el suelo (37,50%), se evidencia una excelente fuerza y resistencia en el tren superior, cualidades importantes para la gimnasia, nataci�n, f�tbol americano y baloncesto; en agilidad 1 (56,25%) y agilidad 2 (55,00%), los tiempos reflejan una buena rapidez y velocidad, atributos clave para destacar en f�tbol, baloncesto, tenis y boxeo; y en equilibrio 1 (50,00%) y equilibrio 2 (35,00%), se destaca una excelente capacidad de reacci�n y control corporal, aspectos fundamentales para prevenir lesiones y desempe�arse en gimnasia, deportes de combate, baloncesto, f�tbol y voleibol.

Estos resultados permiten identificar las fortalezas f�sicas de los estudiantes y su potencial aplicaci�n en diversas disciplinas deportivas, lo que contribuye a orientar su desarrollo deportivo de manera m�s espec�fica y efectiva.

�

Figura 3. Valores comparativos de las pruebas f�sicas entre hombres y mujeres.

 

La figura 3 muestra los promedios de las pruebas f�sicas realizadas, evidenciando diferencias significativas a favor del g�nero masculino en los resultados. Las brechas registradas fueron las siguientes: 7,38 metros en el test de Course Navette; 0,28 cm en el salto horizontal a pies juntos; 5,40 repeticiones en la flexi�n de brazos en el suelo; 1,33 segundos menos en la carrera en zigzag; 0,45 segundos menos en la prueba de 3 conos a la derecha; 0,06 segundos de diferencia en el test de IOWA BRACE; y 0,24 segundos en el equilibrio est�tico sobre una pierna. Adem�s, se destaca que el 75% de los estudiantes participan en actividades deportivas como f�tbol, baloncesto, taekwondo, ajedrez, gimnasia y baile moderno.

En el grupo etario de 10 a 12 a�os, los valores obtenidos en resistencia, fuerza, agilidad y equilibrio muestran una tendencia superior en los ni�os. Esto se atribuye a que, en esta etapa del desarrollo, factores como la masa muscular, la capacidad cardiovascular y la fuerza suelen manifestar un rendimiento f�sico m�s destacado en el g�nero masculino. Sin embargo, es importante considerar que estas diferencias pueden variar debido a la heterogeneidad en el ritmo de crecimiento y la distribuci�n corporal durante la ni�ez (Palomino et al., 2017). Estos hallazgos subrayan la influencia de los factores biol�gicos y madurativos en el desempe�o f�sico durante la pubertad temprana.

 

 

 

Discusi�n

El objetivo principal de esta investigaci�n fue analizar la eficacia de la Bater�a Deportiva de FEDENADOR en la identificaci�n de talentos deportivos en estudiantes de educaci�n b�sica media, con el prop�sito de optimizar los procesos de selecci�n mediante la evaluaci�n de medidas antropom�tricas y pruebas f�sicas. Este enfoque busca contribuir al desarrollo integral de las habilidades f�sicas y deportivas de los estudiantes, permitiendo una orientaci�n m�s precisa hacia disciplinas deportivas en las que puedan destacar. El principal aporte de este estudio radica en proporcionar datos concretos sobre el rendimiento f�sico de los estudiantes, lo que facilita la toma de decisiones informadas para su formaci�n deportiva.

En concordancia con los hallazgos de Barahona y Bravo (2023), quienes aplicaron el test de FEDENADOR a estudiantes de 9 a 15 a�os, se observa una correlaci�n entre las medidas antropom�tricas y las disciplinas deportivas sugeridas. En su estudio, se identific� que, seg�n la estatura, los estudiantes podr�an inclinarse hacia deportes colectivos como f�tbol, halterofilia, levantamiento de potencia, lucha, judo e h�pica. Asimismo, en funci�n del �ndice de Masa Corporal (IMC), se recomendaron deportes como lucha, judo, atletismo, halterofilia y levantamiento de potencia. Por otro lado, el �ndice Cormico (IC) sugiri� una inclinaci�n hacia el atletismo (con excepci�n de lanzamientos), taekwondo, levantamiento de potencia y nataci�n, mientras que la envergadura apunt� hacia deportes de potencia, atletismo, baloncesto, voleibol, polo y nataci�n. Estos resultados son consistentes con los obtenidos en la presente investigaci�n, donde estudiantes de 10 a 12 a�os mostraron aptitudes similares en relaci�n con su estatura, IMC, IC y envergadura, lo que refuerza la validez de la bater�a FEDENADOR como herramienta para la identificaci�n de talentos deportivos.

En cuanto a los resultados de las pruebas f�sicas, se observ� que el 43,75% de los estudiantes superaron la media en resistencia, lo que refleja una buena condici�n f�sica en la mayor�a de los participantes. Este dato puede atribuirse a que un porcentaje significativo de los estudiantes realiza actividades deportivas fuera del horario escolar. Sin embargo, estos resultados contrastan con los de Baculima et al. (2023), quienes reportaron un porcentaje menor (18,18%) en resistencia, atribuido principalmente a las restricciones impuestas por la pandemia de COVID-19, que llevaron a un aumento del sedentarismo y afectaron negativamente el somatotipo y la condici�n f�sica de los ni�os. Estas diferencias resaltan la importancia de considerar el contexto socioecon�mico y de salud al interpretar los resultados de las pruebas f�sicas, as� como la necesidad de implementar estrategias para contrarrestar los efectos negativos de periodos prolongados de inactividad.

Por otro lado, el estudio de Paucar (2024), realizado con 110 estudiantes de 11 a 12 a�os en dos instituciones educativas de la ciudad de Macar�, provincia de Loja, tambi�n evidenci� resultados positivos en la aplicaci�n de pruebas f�sicas para la identificaci�n de talentos deportivos. En dicho estudio, se destac� que estas evaluaciones permiten a los estudiantes iniciarse en disciplinas deportivas donde puedan explotar al m�ximo sus capacidades f�sicas. De manera similar, en nuestra investigaci�n se obtuvieron valores significativos por encima de la media en resistencia, fuerza, agilidad y equilibrio, lo que sugiere que los estudiantes tienen el potencial para practicar tanto deportes colectivos como individuales, dependiendo de sus marcas deportivas.

En s�ntesis, los resultados de esta investigaci�n respaldan la eficacia de la Bater�a Deportiva de FEDENADOR como una herramienta v�lida y confiable para la identificaci�n de talentos deportivos en edades tempranas. Adem�s, se destaca la importancia de considerar no solo las medidas antropom�tricas, sino tambi�n las pruebas f�sicas, para una evaluaci�n integral que permita orientar a los estudiantes hacia disciplinas deportivas acordes con sus capacidades y potencialidades. Futuras investigaciones podr�an ampliar el alcance de este estudio, incorporando muestras m�s grandes y diversos contextos geogr�ficos y socioecon�micos, con el fin de generalizar los hallazgos y optimizar los procesos de selecci�n y formaci�n deportiva en el �mbito educativo.

 

Conclusiones

La Bater�a Deportiva de FEDENADOR se ha demostrado como una herramienta eficaz para la identificaci�n de talentos deportivos en estudiantes de educaci�n b�sica media, ya que permite evaluar de manera integral capacidades f�sicas como resistencia, fuerza, agilidad y equilibrio, junto con medidas antropom�tricas relevantes. Esto facilita una orientaci�n m�s precisa hacia disciplinas deportivas espec�ficas.

Los resultados obtenidos en las pruebas f�sicas y antropom�tricas reflejan que los estudiantes que realizan actividades deportivas fuera del horario escolar presentan un mejor rendimiento, especialmente en resistencia y fuerza. Esto subraya la importancia de fomentar la pr�ctica deportiva desde edades tempranas para mejorar la condici�n f�sica y prevenir el sedentarismo.

Se evidenci� que, en el grupo etario de 10 a 12 a�os, los ni�os tienden a mostrar un rendimiento f�sico superior al de las ni�as en pruebas de resistencia, fuerza y agilidad, lo que puede atribuirse a diferencias en el desarrollo muscular y cardiovascular durante esta etapa. Sin embargo, es fundamental considerar las variaciones individuales en el crecimiento y desarrollo para una evaluaci�n m�s equitativa.

La aplicaci�n de herramientas como la Bater�a Deportiva de FEDENADOR, complementada con un enfoque integral que incluya aspectos psicol�gicos y de seguimiento, puede optimizar los procesos de selecci�n y formaci�n de talentos deportivos, contribuyendo al desarrollo del deporte a nivel escolar y competitivo, as� como a la promoci�n de estilos de vida saludables entre los j�venes.

 

Referencias

1.      Altamirano Balseca, M., Trujillo Ch�vez, H. S., Tocto Lobato, J. G., & Romero Fr�meta, E. (2015). Estudio piloto sobre normas de posibles talentos deportivos en Riobamba, Ecuador, en edades 9-10 a�os. Revista Digital. Buenos Aires, 1-7. Obtenido de https://www.efdeportes.com/efd209/normas-de-posibles-talentos-deportivos-en-ecuador.htm

2.      Baculima Solis, J. C., Garc�a Herrera, D. G., & �vila Mediavilla, C. M. (2023). Criterios En La Detecci�n De Talentos Deportivos Para El Taekwondo En Edades Tempranas. Revista pedag�gica de la Universidad de Cienfuegos, 171-177.

3.      Barahona Zhirzhan, D. I., & Bravo Navarro, W. H. (2023). Selecci�n de talentos deportivos en la unidad educativa fiscomisional Julio Mar�a Matovelle. Polo del Conocimiento, 52-73. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=9254959

4.      Bueno Corte, J. F. (2021). Selecci�n de Talentos Deportivos en el Baloncesto de la Provincia del Azuay. Revista Arbitrada Interdisciplinaria Koinonia, 480-495. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8272698

5.      Dom�nguez Donatien, O., & Duvergel Rodr�guez , Y. (2015). Test para la selecci�n de posibles talentos deportivos en el �rea de medio fondo para ingresar a la categor�a juvenil. Revista Digital. Buenos Aires, 1-10. Obtenido de http://www.efdeportes.com/efd203/test-para-la-seleccion-de-talentos-en-medio-fondo.htm

6.      Garc�a Cepero , M., & Iglesias Velasco, J. (2019). Hacia una comprensi�n de las aproximaciones institucionales a los estudiantes con capacidades y talentos excepcionales: primeros pasos para incluirlos en la escuela. Revista Colombiana de Educaci�n, 423-444. https://www.redalyc.org/journal/4136/413670189017/html/

7.      Hern�ndez Barcaz, M. W., & Cumbrera S�nchez, D. (2022). Selecci�n E Iniciaci�n De Talentos; Su Eficacia Para El Alto Rendimiento. Ciencia y Educaci�n, 15-27. https://cienciayeducacion.com/index.php/journal/article/view/140/255

8.      Lastres Madrigal, A., & S�nchez C�rdova, B. (2017). Aproximaci�n a la teor�a de selecci�n de talentos de esgrima para el alto rendimiento. Revista Digital. Buenos Aires, 1-7. https://n9.cl/wb7585

9.      L�pez Ros, V. (2021). La Detecci�n Y El Desarrollo Del Talento Deportivo, �La Foto De Hoy Servir� Tambi�n Para Ma�ana? C�tedra d�Esport i Educaci� F�sica Centre d�Estudis Ol�mpics, 1-20. https://n9.cl/bbpy6

10.  Mart�nez Gonz�lez, Y., & Carralero Vel�zquez, A. (2018). Estrategia En La Selecci�n De Talentos En El Deporte De Atletismo En Las Edades De 10 Y 11 A�os, Previas A La Entrada En La Eide Provincial. Seg�n Caracter�sticas Demogr�ficas Y Sociol�gicas. Revistas unica cu/ciencia, 116-129. https://revistas.unica.cu/index.php/uciencia/article/view/486/1171

11.  Medina �lvarez, A. B., Jimbo Quizhpe, E. P., Guillermo Paida, D. S., & Mend�a Aucancela, J. F. (2023). Selecci�n y orientaci�n de talentos deportivos en la provincia de Ca�ar. Polo del Conocimiento. 268-284. https://n9.cl/o28ke

12.  Murillo Garc�a, C., Atencia Cueto, B., & Navarro Arrieta, A. (2023). Factores Que Intervienen En La Selecci�n Y Detecci�n De Talentos Deportivos: Art�culo De Reflexi�n. Revista Educaci�n F�sica, Deporte Y Salud, 46-56.� https://revistas.uniatlantico.edu.co/index.php/REDFIDS/article/view/3750/4458

13.  Orellana Coraizaca, M. E., Garc�a Herrera, D. G., & �vila Mediavilla , C. M. (2022). Selecci�n de Talentos Deportivos en Deportes de Combate. Polo del Conocimiento, 967-993.� https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=9401567

14.  Palomino Devia, C., Gonz�lez Jurado, J. A., & Ramos Parraci, C. A. (2017). Composici�n corporal y condici�n f�sica de escolares colombianos de educaci�n secundaria y media de Ibagu�. Palomino-, 408-415. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84354827014

15.  Paucar Jaramillo, S. d. (2024). Selecci�n de talentos deportivos en escolares entre 11-12 a�os de la Ciudad de Macar�. Polo del Conocimiento, 335-355.� https://polodelconocimiento.com/ojs/index.php/es/article/view/7117

16.  Perlaza Concha, F. (2014). Valoraciones sobre los procesos de selecci�n de talentos deportivos en Ecuador. Revista Digital. Buenos Aire. https://www.efdeportes.com/efd194/seleccion-de-talentos-deportivos-en-ecuador.htm

17.  Pieter, W. (2010). Detecci�n de talentos en practicantes de taekwondo. Revista de Artes Marciales Asi�ticas, 77-96. https://n9.cl/glhxn

18.  Pino, M., Orden, A., Arenas, M. A., Ca�no, S., & Fano, V. (2016). Referencias Argentinas de la estatura sentada y longitud de mimbros inferiores de 0 a 18 a�os. Medicina infantil, 279-287. https://n9.cl/ud2tp

19.  Ram�rez Mu�oz, A., & Prieto Andreu, J. (2021). An�lisis de las habilidades psicol�gicas en los deportistas promesas y talentos guipuzcoanos. Copyright: Federaci�n Espa�ola de Asociaciones de Docentes de Educaci�n F�sica (FEADEF), 465-470. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7602495

20.  Reyes Diaz, R. A., & Cruz Lara, N. M. (2023). Selecci�n de talento deportivo. Percepciones de entrenadores medallistas en el estado de Veracruz. Revista Mexicana De Ciencias De La Cultura F�sica, 1-9. https://revistascientificas.uach.mx/index.php/rmccf/article/view/1124

21.  Romero Fr�meta, E., Bacallao Ramos, J., Vinueza Tapia, E., Ch�vez Cevallos, E., & Vaca Garc�a, M. R. (2015). Normas de detecci�n masiva de posibles talentos deportivos en Ecuador. Revista Digital Efdeportes. https://www.efdeportes.com/efd201/deteccion-masiva-de-posibles-talentos-deportivos.htm

 

 

� 2025 por los autores. Este art�culo es de acceso abierto y distribuido seg�n los t�rminos y condiciones de la licencia Creative Commons Atribuci�n-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)

(https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/).